Meu povo, estou de férias, sozinha com Emília e "com o bucho saindo pela goela", como diz uma tia minha do Ceará. Daí que minhas postagens ficarão mais breves e esporádicas até ela voltar às aulas.
Mas hoje (atrasada, mas ainda no dia certo) não podia deixar de passar por aqui pra contar que tive a honra de estrear o Minha mãe que disse, de autoria da Roberta Zimmerman e da Flávia. Falo sobre maternidade e trabalho.
Quem estiver com saudades dos meus longos textos, passa lá!
The Best Pod Vapes for 2023 in the UK
Há 2 meses
8 comentários:
Adorei ler sua história , assim vc me respondeu uma pergunta que eu tinha feito.. Vc não tá por aqui no Ceará! rsrsrsrs Adorei saber de tua história!!
Parabéns!! Beijos
Já li e adorei, como sempre seus textos são otimos!
Beijos
Li seu texto lá e adorei.
Aliás você já escreveu sobre isso mais de uma vez, né? Até fiz um mega comentário em um post seu sobre isso, não comentei, ia transformar em post e não fiz nada. rsss
Bom, isso só pra dizer que passo pela angústia da maternidade chamando, o sentimento de não pertencimento ao trabalho e a infelicidade de fazer algo que não gosto. Ah! E pra coroar tudo, tal como você, sou concursada e ganho razoavelmente bem. Ingredientes mais que suficientes pra escutar as maiores barbaridades quando digo pensar em "largar tudo" pra cuidar daquilo que realmente importa.
Só que, diferente de você, ainda tô buscando minha vocação/caminho profissional. Porque quero parar com o ritmo louco, mas não quero parar totalmente de trabalhar. Só que quero fazer o que gosto.
Sigo pensando, (me) questionando e persistindo na busca do que eu quero fazer.
Beijo pra vocês!
Lia,
Amei seu blog e seu post lá no minha mae que disse, é isso mesmo, "TEM QUE TRABALHAR", DEFINE TUDO. Estou exatamente assim na minha licença maternidade e ouvindo isso de todos, mas estou quase decidida a ficar com meus filhotes... bjs
Oiii, quanto tempo, nossa a Emília está cada dia mais linda!
Parabéns pela nova benção que vem por aí, e também pela esta nova oportunidade vc merece pois vc arrasa!
não estou postando ultimamente e nem escrevendo nos recados, mas todos os dias passo por aqui.
Um beijão gigante meu e da minha filhota Valentina.
Lia, deixei lá um comentário, mas quis registrar aqui também. Ó, primeiro lugar, parabéns pelo texto. Você é boa nisso, sabia? :) Lá no Minha Mãe Disse, comentava que comecei ontem a ler O Segundo Sexo, da Simone de Beauvoir. E, no meio das reflexoes dela, decidi fazer uma pausa e encontrei a tua reflexão. Que beleza! Direto no ponto, ui, e isso pode doer. Sou mae de uma menininha que completou ontem dois anos. Pra ve-la crescer, parei de trabalhar. Pra oferecer a ela o que eu nao tive. E, olha, como voce eu sempre fui a melhor aluna, a workaholic... sempre vivendo com uma intensidade louca o projeto dos outros. A verdade? Descobri que eu nunca gostei muito do que fazia. Descobri com a maternidade que ha muito mais entre Ceu e Terra. Cheguei a voltar ao mercado de trabalho, mas foi uma experiencia ruim. Pulei fora em dois meses, cansada de trabalhar 16 horas por dia, sofrendo e vendo a pequena sofrer, ave mae, tiro o chapeu para quem consegue. Eu nao dou conta e nao tenho nenhum problema em admitir isso. Que bom que a gente pode, ne? Um beijo, sorte nesta nova jornada, saude pros nossos amorinhos todos.
Lia,
Amei o seu texto. Me vi nele, inteiramente. Queria direito. Acabei no jornalismo. Parei aí. Não fui até Letras/Tradução. Não me arrependo da minha escolha de mãe-profissional. Ok, às vezes ela traz angústias, mas afinal o que seria da vida de não existem as angústias?! A gente vai indo...
bjs.
patricia
www.comerparacrescer.com
eu passei e adorei.
bjos
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