A Rede pela Humanização do Parto e Nascimento (ReHuNa) elaborou, sob a coordenação da Dra. Melania Amorim, uma petição pública por um debate cientificamente fundamentado sobre local do parto.
As propostas da petição são:
Que seja aberto um debate cientificamente fundamentado sobre local de parto, com a participação de governo, organismos internacionais e sociedade civil – movimentos de mulheres, conselhos profissionais, associações corporativas, movimentos populares e outros.
Solicitamos, de antemão, que esse debate seja organizado pelo Centro Cochrane do Brasil, organização reconhecida por sua integridade científica, que tem por objetivo ajudar as pessoas a tomar decisões baseadas em informações de boa qualidade científica na área da saúde.
Sugerimos que esse debate tenha como objetivo a regulamentação da assistência extra-hospitalar ao nascimento, com a elaboração de protocolos baseados nas mais atualizadas evidências científicas, permitindo incrementar a segurança e monitorar os desfechos maternos e perinatais, oferecendo a mais ampla gama de alternativas para as gestantes e reforçando a ideia do protagonismo feminino no parto.
Vocês podem assinar aqui: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=petparto
obs.: Nos campos de preenchimento facultativo houve um erro e aparece "Paraíba". É só deixar em branco.
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Há 2 meses
6 comentários:
Assinado!!!
Bjs
Seguindo teu blog, e assinada a petição flor.
Oi Lia,
Li seu comentário no blog da Mari, Viciados em colo.
Também tenho uma filha e sei que posso resgatar coisas que se perderam nela. Mas qual o limite? Até que ponto podemos fazer isso sem idealizarmos coisas ou criarmos expectativas em relação ao emponderamento, à informação. Me pergunto muito sobre isso e sempre tenho receio de ultrapassar a barreira do limite de cada pessoa, mesmo sendo minha filha.
beijos
lia,
realmente uma ficha caiu quando você disse "alice"! é realmente uma forma de reparação criar filhos melhores para o mundo e estar ao lado deles para orientá-los.
talvez você concorde que nossa geração sofreu uma espécie de "abandono" (entre mil aspas) porque nossos pais não queriam repetir a educação autoritária que tiveram e confundiram dar liberdade para sermos quem somos com deixar a toa. por exemplo: fui pouco orientada profissionalmente, nunca fui obrigada a terminar o que começava e até minha escola eu escolhi com 12 anos...
imagina ter apoio de mãe e pai na hora do parto, puerpério e amamentação. hoje eu sei muito mais do que eles, e já sabia mais mesmo quando eu não sabia quase nada. quem tinha alguma autoridade e conseguia me orientar eram as minhas avós. pasme!
acho que nós, que temos filhas mulheres e o conhecimento adquirido nesta movimentação subversiva que é a madresfera, temos sim a obrigação de criar mulheres mais arretadas que nós!
beijoca
Assinado!
Obrigada Lia por ser uma porta voz tão serena dessa luta tão dura!
saiba que vc é uma fonte de inspiração para mim e suas meninas são abençoadas!
Bjo bjo
Lia, querida! Gostaria de te agradecer o carinho no meu relato de parto! Vc foi uma grande inspiração para mim, porque tínhamos tido um primeiro parto similar. Aliás, voltei para ler o seu relato durante depois do meu e realmente temos pontos similares!
Assinadíssima essa petição!
Beijos,
Nine
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