Pausa no assunto viagem para contar da estreia de Emília no mundo cinematográfico. Não, ela ainda não virou estrela de Hollywood (apesar de ter todos os requisitos). A estreia foi no público mesmo, assistindo na telona ao filme "Um sonho possível".
Ontem foi o lançamento do Cinematerna em Brasília. Como estava cadastrada no site, recebi o convite, chamei minha irmã (sair com bebezinho sozinha não rola; não dá nem pra fazer xixi) e fui. Tarde bem chuvosa. Quase não conseguimos sair de casa porque Emília vomitou no elevador. Volta, troca a roupa, traz o carro pra garagem e lá vamos nós outra vez.
Chegando lá, fomos recepcionadas pela equipe do Cinematerna, que nos deu as orientações de etiqueta pra sessão. Muito fácil saber quem tá indo, né? Bebezinho pequeno no cinema, só assim.
Minha irmã-recém-formada-que-ainda-não-trabalha pirou. Achou o máximo aquele tanto de nenéns juntos. E ficava observando: "Lia, Lia, uma mãe disse pra criancinha: olha que televisão grande!".
Emília ficou meio chorosa no início da sessão, por causa do famigerado refluxo, mas se acalmou logo depois do trailer. Dormiu a primeira metade do filme e assistiu quietinha à segunda metade. Surreal como o bebê fica totalmente compenetrado quando você vira o rostinho dele de frente pra tela. Medo!
Consegui ver o filme praticamente inteiro, com exceção de uma parada pra troca de fraldas. Lá tem um esquema super legal de trocador, com fraldas, lenços umedecidos, álcool gel. Você não precisa levar nada. (Aliás, antes do filme troquei a fralda dela à toa achando que tava com cocô. Era a pipoca que tava cheirando... não se enganem.)
E tenho de dizer que é muito melhor ver um filme acompanhado pela trilha sonora de chorinhos de neném do que pelas conversas inconvenientes que sempre aparecem nas sessões normais. "Ai meu Deus! Vai bater o carro!"; "Que gracinha!"; "Que nojo!"; "Cuidado, cuidado!". Adorei também o som mais baixo. Normalmente, a cada filme de aventura você perde uns 5% da audição.
Estarei sempre por lá, enquanto durar minha licença!
+++
E, no trailer do filme, a propaganda da vacinação contra Gripe A. Um monte de jovens em ambiente universitário, roupas casuais, uma menina de cabelo vermelho e um vocabulário todo descolado. "Jovem, é a sua vez". Me senti tão jovial... nos vacinamos hoje, eu e o marido.
Muito bom levar a Emília pro posto de saúde e não ter de furá-la.
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Há 2 meses
8 comentários:
Menina, não acredito!!! Eu estava falando pro meu marido essa semana q aqui podia ter um cine materna!!! Onde é?? Manda a dica, por favor! Apesar q acho q pra eu conseguir assistir a Clara vai ter q mamar por 2 horas, só assim pra ela ficar quieta. rsss
Abraço
delícia de passeio! vou procurar saber se tem essa iniciativa aqui em Buenos (olha a pessoa se adiantando)!
bejus
Putz, que legal.
Tenho muita vontade de que o Cinematerna chegue aqui em Sorocaba... mas acho que isto vai demorar um bocado!
Cinematerna é invenção de gênio, né? adoro!
Menina, quanto dura a conserva... boa pergunta. Sei lá, imagino que com esse nome deva durar bastante, haha! Eu sempre dei cabo no vidro em no máximo um mês, então isso garanto que dura. Deve durar uns 2, 3 meses... mas ela vai ficando mais forte com o tempo, então tem que ver também até onde vocês guentam!
Se vc fizer me conta se deu certo?
Beijo!
Cinematerna é tudibom! E só assim pra irmos ao cinema, sem a culpa de deixar o rebento com alguém em casa ou de atrapalhar o filme de todo mundo da sala, levando o rebento. E que lindinha ela se comportando! Tá ficando mocinha, já já sai andando pela casa! Beijo.
www.comtdetati.blogspot.com
Que legal!
Emilia irá ao cinema mais do que eu.Rs
Mas e o filme, gostou?
Menina, vc me lembrou do famigerado vômito no elevador (ou na hora de sair). Passei taaanto por isso. Mas, como vc, não desistia. E Cecília adora uma rua desde pequena, então eu saía com ou sem vômito.
Beijos
P.S. Pena que qundo eu começar a ir ao Cinematerna vc vai ter voltado ao trabalho.
Ai, bem que podia ter um cinematerna aqui em Sorocaba.... quem sabe pro próximo filho...rs
bj
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